terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Janela da Alma



Minha alma a ruar por aí...
Numa janela existencial a rutilar, se deparou.
E na sua frugalidade de usança, percebeu a inestimável sumidade que se declarava transparente em sua frente.
Almas que se olham e se misturam sob o soneto que toca ao Encontro das Almas!
E na sua fluidez, em ressonância com o movimento universal, sabe-se que um Encontro é precioso por si só.
Vive-se, pois, aí, a experiência transpessoal de relação, que transcende o todo dúbio, o dual, o parco...
Mutante eu sou, na direção da plenitude prometida pelo meu coração.
E na riqueza desse toque magnético, com a tônica suave do sentir, recarrego minha vontade!
Vou nessa toada, com imenso arroubo a caminhar e essa janela atravessar!
 
...agora, por Fernanda Manzoli.

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