De-cidir
Lá se vai
mais uma decisão não decidida.
De-cidir é
cindir com algo, é re-novar, é ter a coragem de agir pelo coração!
Sinto-me
chamada a viver a mais pura propriedade do meu Ser.
Pode parecer
romântico demais, mas eu posso escutar a felicidade gritando pelo meu encontro.
E lá vou eu,
claro! Caminhando e tropeçando. Tropeçando sim! Ainda devo levar mais alguns
tombos para aprender aquilo que minha irracionalidade insistente não me deixa enxergar...
Decisão
também acarreta muitos desapegos.
Desapego da
vaidade, do medo, da carência, das obrigações, das prisões que nós mesmos nos
colocamos.
O livre arbítrio
rege esse sistema.
Até o mais
dependente tem sua escolha. Até quem não decide por algo por si só já está se
decidindo.
Quando se
compreende a palavra responsabilidade, a atitude muda.
Ela passa a
ser mais honesta do que nunca, por que nada é mais importante do que viver a
verdade sentida.
Ser pleno,
ser presente, apenas Ser é o que eu desejo.
Viver com
ânimo, isso é aos pulsos de minha alma, será sempre meu destino.
Direciono-me
então, às próximas decisões de minha vida!
E que
venham, estou pronta para recebê-las!!
Fernanda
Manzoli.
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